A autora, motivada pelas suas próprias lembranças e antigo desejo, pelo incentivo de Antonio Britto, o seu esposo, e pela riqueza de detalhes ainda guardados na memória do seu irmão Zezinho, escreveu as his(es)tórias contadas pelo “seu” Zé Nobre, o seu genitor, e também outras tantas que fizeram parte do seu cotidiano.
Vale a pena conhecê-las!
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